As grades da prisão que nos limitam
são forjadas pelas nossas próprias emoções,
por outro lado se somos aprisionados
pelas nossas emoções, é só através delas que
podemos atingir graus diferenciados de liberdade.
Há uma estreita relação entre os afetos
que nos aprisionam
e aqueles que podem proporcionar
graus maiores de liberdade.
...para mim um post bem pontual, estou nesse caminho de conhecimento. Quero entender pq. insistimos em amar o que nos faz mal. Seria um carma, ou seria o nosso oposto nos impulsionando ao conhecimento...
ResponderExcluirBeijoos Obrigada!
Nossos relacionamentos ainda que transitórios,
ResponderExcluirdeveriam ser motivados pelo desejo de fazer crescer, melhorar, a nós mesmos e aos que encontramos.
O verdadeiro amor liberta, e torna a outra pessoa melhor do que ela é...
Um grande abraço.
Poste maravilhoso...
ResponderExcluirEsse querer o que nos faz mal Freud ja explicou como o prazer negativo neh... mais "aqueles que podem proporcionar
graus maiores de liberdade."
Acho que todos procuram por esse!