Há 25 anos estreava um épico de nossa cultura, sem dúvida um filme a ser assistido. Passado um quarto de século sua temática permanece atual, praticamente desprovido de diálogos, as imagens e o fundo musical falam pelo filme.
Desaparecido há quatro anos, Travis vaga pelo deserto, sem rumo, encontrado pelo irmão é trazido à cidade onde ocorre sua reaproximação com o filho, que foi abandonado por ele e pela mãe Jane, ficando aos cuidados do irmão de Travis e sua mulher.
Jane e Travis quando se conheceram viveram uma paixão intensa e destruidora que culmina com a separação e abandono do filho, mas em momento nenhum essa paixão cede.
Após se reaproximar do filho, Travis continua sua saga, agora com sua companhia, até se reencontrar com Jane, nesse breve encontro com um desfecho inesperado, Travis deixa o filho aos cuidados mãe e volta a vagar solitário.
Além da paixão vivida por Travis e Jane e da solidão vivida pelos personagens, um dos focos do filme é a alienação social que permeia praticamente todos os personagens deste.
Alienação essa que nesses 25 anos após o lançamento do filme, parece ter-se acentuado praticamente em todos os segmentos de nossa cultura.
Curioso
ResponderExcluirAlienação social, será que de uma forma ou de outra sempre estamos sendo alienados tbm?
vou assistir o filme.
Como sempre George é muito prazeroso entrar no blog.
um grande bjo
Por alienação entendo a diminuição da capacidade de as pessoas pensarem por si próprias, no filme praticamente todos os personagens apresentam essa capacidade deimuida.
ResponderExcluirA imagem abaixo (do congestionamento), acredito ser um bom exemplo de alienação.